Quadrinhos e os filmes sempre foram duas de minhas paixões que, na maioria das vezes, sempre estiveram muito distantes. Cada qual tinha seus gênios, suas obras-primas, ídolos indies e toda a papagaiada que as artes de alcance gigantesco costumam ter.
Antes, todas as adaptações eram mequetrefes, feitas para tv, com atorzinhos sem vergonha, principalmente os meus preferidos anti-heróis 80/90 legais da Marvel. Óbvio que os clássicos da DC, como os dois primeiros Batmans sensacionais dirigidos por Tim Burton (Jack Nicholson com Coringa, Danny de Vito como Pingüim e Michelle Pheiffer como Mulher-Gato que o digam) e os Superman com Chirstopher Reeve, tinham seu charme, mas faltavam os Marvelosos!
Hediondos.
Bom, mas ultimamente tenho visto coisas fantásticas nos cinemas, como o mais que digno Homem de Ferro. O gibi sempre foi bestinhas, visto que disputava o espaço na estante com estórias apocalitobombástiexplosivas do Homem-Aranha, X-men, Deadpool e do tsunami que foi o Massacre, matando geral.
E agora ele reaparece lá, com o rei Robert Downey Jr. fazendo o Tony Stark, o prayba.Ô pessoalzinho irresponsável!
Fiquei realmente feliz, ainda mais depois de ver o assassinato-com-requintes-de-crueldade que fizeram com o pessoal do Quarteto, com o Justiceiro, O Demolidor e O Motoqueiro Fantasma, obras que deveriam ser queimados e abolidas.
Além da produção ser fudida, a cena final me deixou curioso e apreensivo. Depois dos fantásticos créditos (falados pelo Merigo aqui), aparece Nick Fury, o fodão da S.H.I.E.L.D, uma agência governamental do Universo Marvel que permeia praticamente todas os personagens.
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